Por Andréa Euzébio de O. Silva
Em 04 e Agosto de 2017
Descobri que não vivo sem mim
"Me permitam compartilhar neste artigo, este tema, no qual, considero um grande desafio da existência humana, pois, cada vez mais, acolhemos pacientes, em suas multiplicidades de gêneros, condições econômicas, seus relacionamentos chegando a ponto de não conseguirem desenvolver´se e usufruírem de sua própria identidade ou escolhas.
Como pode ser possível, alguém que não tenha por si, amor, zelo, respeito, admiração dentre outras percepções, conseguirem se relacionar de forma plena e saudável com o outro?
O convite que faço através desta reflexão refere-se ao desafio de encontrarmos em nossa própria companhia a melhor companhia , fruto das descobertas ou redescobertas que nos permita nos compreender interna e externamente quem de fato somos, nossos projetos de vida, não nos condicionando a responder em todo tempo aos apelos ceifadores do nosso verdadeiro “Eu”, sendo assim, munidos de nós mesmos, temos “Anticorpos Relacionais” que nos dão sustentabilidade tanto para estarmos no meio de uma multidão como estarmos gozando de nossa individualidade e nos sentirmos completos e felizes incondicionalmente."
Por Andréa Euzébio de O. Silva
Em 04 e Agosto de 2017
Em que momento devo pedir ajuda?
Esta é uma pergunta, cujas respostas, são mais difíceis de responder do que parece, pois, o óbvio, seria: " Quando estamos
com problemas". Sim, dentro de um senso comum, seria uma ótima alternativa mas são todas as pessoas, que enfrentam algum problema neste exato momento, que necessitariam passar por acompanhamento Clinico? Sem dúvidas nenhuma que não, porém, os sinais evidentes ou ocultados, desta necessidade de acompanhamento profissional, não se restringe ao sofrimento emocional que posteriormente desencadeiam reações físicas, fisiológicas dentre outros sintomas somatizados, mas me permita acrescentar nesta conta, os "Prejuízos" tanto em nós mesmos como em nossas relações emocionais afetivas, relações familiares,sociais,profissionais e por ai vai.
A reflexão que deixo neste nosso primeiro encontro é que o melhor momento para procurarmos a ajuda, acontece quando damos crédito aos apelos do nosso "eu", interior e aos alertas emitidos pelas pessoas, que estão a nosso redor, pois, isso nos ajudará a antecedermos todos aqueles " prejuízos" citados anteriormente, entendendo que, quanto mais rápido procurarmos a ajuda, certamente iremos minimizar os estragos que já existem evitando a soma do Problema existente ou seja, mais Recuperação de Percas.